Não era vazio, era barulho. Confusão entre minha mente e a minha realidade. Memórias que não eram reais se tornaram mais do que um fantasma.
Eu era barulho. Eu era caos e sem controle. Minha fala era impulsividade. Minha mente, paranoia.
Folhas de caderno que soavam inocentes mas guardavam pesadelos intensos. Armadilhas de gatilhos para a insanidade.
Não é vazio, é remorso, arrependimento e principalmente vergonha.
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